Além de defender melhorias no apoio às crianças e adolescentes neurodivergentes, a candidata a vereadora também foca suas atenções nos desafios enfrentados pelos adultos atípicos

A candidata a vereadora por Aracaju, Priscila Boaventura (PSD), segue defendendo incansavelmente suas propostas voltadas à inclusão social das pessoas com transtornos de neurodesenvolvimento. Além de defender melhorias no apoio às crianças e adolescentes neurodivergentes, Priscila também foca suas atenções nos desafios enfrentados pelos adultos atípicos. Para ela, é essencial que a capital sergipana adote políticas públicas que promovam a inserção no mercado de trabalho e garantam melhores condições de vida para esse grupo.

Priscila acredita que, para alcançar uma inclusão efetiva, é necessário que Aracaju desenvolva programas de capacitação e inserção profissional que busquem incluir as pessoas com transtornos de neurodesenvolvimento. "Não podemos pensar em inclusão apenas para as crianças e jovens. Muitos adultos atípicos enfrentam grandes dificuldades para encontrar oportunidades de trabalho. Precisamos criar condições que lhes permitam viver com dignidade, aproveitando seus talentos e potencialidades", afirma a candidata.

Além disso, Priscila Boaventura ressalta a importância de campanhas de conscientização e sensibilização dentro das empresas e órgãos públicos. Segundo ela, é preciso desmistificar preconceitos e promover um ambiente de trabalho mais acolhedor e adaptado às necessidades dessas pessoas. "A inclusão deve ser uma responsabilidade de toda a sociedade, e isso inclui o setor produtivo. Precisamos promover a conscientização e oferecer as condições necessárias para que elas possam contribuir de maneira produtiva", destaca.

Com uma trajetória marcada pela defesa dos direitos das pessoas com transtornos de neurodesenvolvimento, Priscila Boaventura reafirma seu compromisso em lutar por uma Aracaju mais inclusiva. "O meu objetivo é garantir que todas as pessoas, independentemente de suas condições, tenham a oportunidade de viver e trabalhar em igualdade de condições. Isso é essencial para uma cidade mais justa e humana", conclui a candidata.