No início do mês de abril, um incêndio atingiu o prédio de um estabelecimento comercial de produtos eletrônicos na Avenida Hermes Fontes, no Bairro Suíssa, em Aracaju. O prédio ficou totalmente destruído, vindo a desmoronar completamente pela manhã do dia seguinte. A situação que comoveu a população e o meio empresarial levantou um debate sobre a importância do seguro empresarial em situações semelhantes a essa que já ocorreram em outros anos, a exemplo dos incêndios em 2020 em um dos espaços do Shopping Jardins, no centro de distribuição do G Barbosa, entre outros.   

O seguro empresarial está no pilar da proteção do negócio do cliente. “O seguro tem um custo a depender da atividade, de menos de 2% do valor da importância segurada que está contratando. O valor que a empresa tem de capital de giro, nunca irá suprir um prejuízo do tamanho desse acidente em Aracaju, por exemplo. Estamos falando da folha de pagamento dos funcionários, das despesas fixas, estrutura do prédio, danos a terceiros”, enfatiza Cybele Neumman, representante do Sindicato das Seguradoras da Bahia, de Sergipe e de Tocantins.  

O seguro empresarial tem coberturas que são oferecidas personalizadas de acordo com o ramo de atividade e necessidade do cliente. Nessa linha, pequenas e médias empresas, clínicas e consultórios médicos e odontológicos, escritórios, escolas, salões de beleza e estética, academias, entre outros setores, são altamente aptos a terem um seguro.  

Entre as opções de cobertura básica estão aquelas contra incêndio, queda de raio, explosão, implosão e fumaça, etc. Existem também coberturas adicionais. Entre as principais coberturas estão: proteção de antenas e toldos, anúncios luminosos, danos elétricos, danos morais em decorrência de danos causados por terceiros, derrame e/ou vazamento de tubulações hidráulicas, desmoronamento, entre outros.  

A contratação sempre deve ser feita por um corretor de seguros.  

Fonte: Rodrigo Alves, Jornalista, Assessor de Imprensa

Foto: divulgação