O Grupo Maratá existe há mais de 50 anos no mercado, sob a liderança do sergipano José Augusto Vieira. Tudo começou em 1960 com a comercialização de fumo comprados de pequenos produtores do município de Lagarto-Se, onde nasceu José Vieira.
Atualmente o Grupo Maratá possui 06 unidades fabris sendo 04 cidades de Lagarto, (Indústria de copos/Indústria de embalagens/ I.V.L - Molhos, Vinagre e Fermentados/Indústria de alimentos: derivados de milho, achocolatados, conhecimentos e outros. Em Estância esta situada a unidade dos Sucos Maratá e por fim em Itaporanga D'ajuda a unidade do Café Maratá seu principal produto, todas as unidades estão em território sergipano sendo o Grupo Maratá um dos maiores empregadores do Estado de Sergipe.
O Grupo ainda tem negócios na área do agronegócio com a Maratá Agropecuária que trabalha com o gado de corte.
Desde 1993 o Grupo Maratá mantém a Fundação José Antônio Vieira que através da Escola Nossa Senhora das Graças, oferece educação básica e outros projetos sociais.
A Fundação mantém o CJAV - Colégio José Augusto Vieira nas cidades de Lagarto e Estância atendendo da Educação Infantil ao Ensino Médio e a FJAV - Faculdades José Antônio Vieira na cidade de Lagarto com diversos cursos como Administração, Engenharia de produção, Serviço Social, Pedagogia e outros que são entidades sem fins lucrativos e com reserva de vagas para estudantes da Zona Rural.
Ao contrário do que pregado principalmente dentro da Academia no qual é notória a influência marxista da luta de classes (burgueses x proletários) o empresário nem sempre é o "agente do mal", muito pelo contrário o empresário é essencial para bom funcionamento da sociedade. Imagine o impacto sócio-econômico das Indústrias Maratá para o Estado de Sergipe e porque não dizer para o Brasil.
Essa narrativa falaciosa com viés comunista é uma fraude, aí de nós se não fossem os empresários que movimentam a economia gerando empregos, pagando impostos para o Estado e por muitas vezes ainda contribuindo voluntariamente através de suas fundações com é o caso da Maratá na pessoa do Sr. José Augusto Vieira.
Não é coerente e nem correto colocar o empregado e o empregador em classes antagônicas brigando entre si. É claro que existem empresários com "deficiência de caráter", que sonegam impostos, exploram seus funcionários e praticam toda sorte de ilegalidades, mas isso não é razão para colocarmos a classe empresarial todas no mesmo balaio. Da mesma forma entre os empregado existem aqueles que honram o salário que recebem fazendo o trabalho de forma honesta cumprindo o que prometeu e existem aqueles que são "enrolados" e só querem gastar o tempo e receber o salário no final do mês, quando não roubam a empresa em produtos roubam nas horas não trabalhadas. Desde que o mundo é mundo que as coisas são assim existem pessoas honestas e desonestas em todos os seguimentos sociais, pobres ou ricos, negros ou brancos, homens ou mulheres, empregados ou empregadores. Mas pessoas que têm o mínimo de honestidade avalia as pessoas e não a classe (entidade). Mas estamos acostumados a criar no Brasil estereótipos de classe e o empresário é vítima desse rótulo "todo empresário é corrupto e explorador". Não me parece justo colocar no mesmo cesto pessoas com atitudes diferentes inocentado uma classe e condenado outra, promovendo o ódio entre as classes opostas.
Em suma não tenho dúvidas que atrás do José Augusto Vieira e o caso de sucesso das Indústrias Maratá existem vários outros que contribuíram e contribuem de forma significativa para a criação de um país decente e uma sociedade mais justa.
Só nos resta dá os parabéns ao Sr. José Vieira e agradecê-lo pela coragem de começar um negócio que cresceu exponencialmente e que hoje beneficia uma grande parcela da população sergipana gerando emprego e renda, é este o Brasil que queremos com pessoas corajosas que buscando avançar na vida acaba por alcançar milhares de pessoas de forma direta e indireta parafraseando o Adam Smith, “a mão invisível e porque não dizer os braços invisíveis do mercado criado pela Maratá tem abraçado milhares de sergipanos”.
Reinaldo Valverde Pereira (Instagram: @professor.valverde Twitter: @profvalverde) ou simplesmente Professor Valverde é Licenciado em História e Bacharel em Teologia atualmente é Professor da Rede Estadual de Sergipe.