Nas mais de 879 mil abordagens, a Polícia Militar realizou as prisões de cerca de 7,7 mil suspeitos de diversas ações criminosas. Os números são o resultado do trabalho desenvolvido pelas unidades da PM durante todo o ano passado tanto na capital, quanto no interior do estado. A quantidade de detenções ocorridas em 2019 superou as do ano de 2018. O foco desse trabalho é tornar Sergipe um estado cada vez mais seguro.
De acordo com o levantamento feito pela instituição, foram 879.740 abordagens, as quais resultaram em 7.752 prisões. Na área de atuação do Comando de Policiamento Militar da Capital (CPMC), esse número foi 4.560 detenções e 218.856 abordagens. Já na região do Comando de Policiamento Militar do Interior (CPMI), foram 3.192 prisões e 660.884 abordagens.
Os números superaram os casos registrados durante o ano de 2018, onde foram 2.009 prisões feitas pelas unidades que formam o CPMC, e 1.468 pelas do CPMI. O resultado positivo contribui cada vez mais para a redução da criminalidade em todo o estado. Com a redução de ações criminosas como o tráfico de drogas, há também quedas na incidência de roubos, furtos e homicídios, por exemplo.
O coronel Neto, comandante do CPMC, destacou a importância dos números obtidos para a segurança da população sergipana. “Esses números revelam o trabalho incansável da nossa tropa e explicam em grande parte a redução dos índices criminais, sejam de crimes contra a vida, sejam de crimes contra o patrimônio”, explicou.
O coronel Rollemberg, comandante do CPMI, explicou que ações como as abordagens e as operações realizadas pela PM são fundamentais para a localização de suspeitos, e até mesmo evitar que novos crimes ocorram, assim como possibilitam flagrantes, dando uma resposta mais rápida à população.
“As abordagens realizadas pela PM visam, exclusivamente, tirar de circulação armamentos e drogas que possam estar sob a posse das pessoas abordadas. Além das revistas nós também contamos com operações de caráter mais abrangente, são ações de presença em alguns povoados específicos onde se registra maiores índices criminais, a gente desempenha esse tipo de serviço com o emprego de policiamento extraordinário utilizando o policial na folga”, concluiu.