Na manhã desta terça-feira, 28, o pré-candidato a senador, Eduardo Amorim (PL), durante entrevista a uma emissora de rádio, afirmou que o partido não mudará os planos da pré-candidatura de Valmir de Francisquinho (PL) ao governo, mesmo após decisão do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) em manter a sua inelegibilidade por oito anos no último dia 23 de junho, por abuso de poder político e econômico nas eleições 2018.
“Só temos o plano A, que é Valmir de Francisquinho, pré-candidato ao governo. Ainda cabem recursos, falo no plural porque existem várias etapas a serem vencidas, e vamos até a última. A pré-campanha continua, sim. Não vamos desistir, não temos esse direito. A gente sente nas ruas que o povo tem sede de mudança”, declara.
“Na decisão do TSE, três dos sete ministros votaram favoráveis a Valmir. Até o último momento estava empate, ou seja, não foi uma decisão unânime. Aquilo que acusaram Valmir e o seu filho, Talysson, de abuso de poder econômico por causa de uma cor que foi usada por eles durante as inaugurações é algo diferente, digamos assim. Eu fui um dos que apresentou um projeto, ainda em 2008, por conta de alguns prefeitos que pintavam as cidades de cores, até de mal gosto, que nada tinham a ver com a cor do brasão, nem da bandeira. Mas, neste caso foi diferente, porque as cores usadas por eles são as do próprio município”, comparou Eduardo Amorim.
Falando sobre a sua candidatura ao Senado, Eduardo diz que a sua caminhada também continua. “Sergipe precisa de alguém experiente e me sinto preparado, mais do que nunca, para este desafio. Temos propostas novas e queremos reativar outras que defendemos no primeiro mandato, a exemplo da reforma tributária, do ensino integral, da defesa do SUS, da implantação de uma nova universidade em Sergipe, entre outras. São bandeiras essenciais para o desenvolvimento do país e do nosso Estado”, frisou.
Eduardo Amorim está em isolamento por conta da COVID-19, quando foi diagnosticado no último domingo, 26. Até o final da semana, o ex-senador permanece sem agenda externa.
Fonte: Ascom/Eduardo Amorim