O assassinato cruel do professor de português José Aribaldo Campos Lima, de 45 anos, ocorrido na madrugada deste sábado, 13, em Poço Redondo, deixou a população chocada. Ele foi morto a golpes de arma branca e, mesmo ferido, conseguiu fugir e pedir ajuda.

Aribaldo, que era conhecido como Ary ou Badinho, foi levado a um hospital bastante machucado, não resistiu aos ferimentos e veio a óbito. A polícia já iniciou as investigações para apurar o crime, que aconteceu por volta da meia noite deste sábado próximo ao povoado Bonsucesso.

José Aribaldo Campos Lima era professor da rede estadual de ensino e lecionava português no Colégio Estadual Professora Josefa Marques, em Poço Redondo. A Secretaria de Estado da Educação do Esporte e da Cultura (Seduc) emitiu uma nota de pesar pelo assassinato do professor.

Nota de pesar

É com muito pesar e indignação que a Secretaria de Estado da Educação, do Esporte e da Cultura (Seduc) recebeu a notícia da morte do professor José  Aribaldo de Campos Lima, ocorrido nesta sexta-feira, 12, vítima de assassinato, em Poço Redondo. 

O professor Aribaldo lecionava português no Colégio Estadual Professora Josefa Marques, em Poço Redondo, onde contribuiu com a educação do município, marcando gerações de alunos. 
 
A Seduc, em nome do secretário de Estado da Educação, do Esporte e da Cultura, professor Josué Modesto dos Passos Subrinho e da diretora de Educação da Regional 9, professora Meire Ferreira da Silva, presta condolências aos familiares, aos amigos e à comunidade escolar neste momento tão doloroso para todos nós, ao tempo que almeja que os fatos sejam o mais breve esclarecidos e a justiça plenamente feita. 

A SEDUC entende que a morte de um educador é um ato de barbárie e uma afronta a civilização, a sociedade e ao futuro.

O Sintese também emitiu uma nota de pesar e vou esclarecimentos sobre o brutal assassinato:

Com imenso pesar recebemos a notícia do falecimento do Professor da rede Estadual Aribaldo Lima, do município de Poço Redondo.

Aribaldo sempre presente em nossas lutas em defesa da classe trabalhadora e dos direitos humanos. 

Seu assassinato não pode ficar sem esclarecimentos e  quem cometeu crime tão bárbaro não pode ficar impune.

A família e amigxs nossos sentimentos e abraço fraterno.

Professor Aribaldo, presente!