Durante pronunciamento proferido na Sessão do Pequeno Expediente desta quinta-feira, 14, o deputado estadual Marcos Oliveira (PL), pediu que o Governo de Sergipe, em especial o governador Fábio Mitidieri e o secretário de estado da Saúde, Walter Gomes Pinheiro, esteja atento ao Hospital Regional Garcia Moreno, em Itabaiana, a fim de conhecer os problemas enfrentado por servidores e pacientes. O foco das críticas foi o registro de óbito envolvendo um jovem de 22 anos, vítima de parada cardiorrespiratória. De acordo com o parlamentar, por falta de acolhimento adequado, o paciente evoluiu para óbito. Marcos Oliveira lamentou ainda a ausência de esclarecimentos por parte da administração hospitalar.

“É preciso que o governador Fábio [Mitidieri] visite mais o interior do estado junto com o secretário da Saúde. Quero aqui prestar minha solidariedade à família do jovem, de apenas 22 anos, que buscou assistência no Hospital Regional, mas não teve o diagnóstico apresentado de forma breve. Na realidade nem sabemos o que ocorreu, já que a direção não se pronunciou. Por parte dos pacientes e trabalhadores, o que recebemos com frequência são críticas envolvendo um hospital sem estrutura e com quadro funcional insuficiente para melhor atender os usuários do Sistema Único de Saúde (SUS). Governador Fábio, sua visita ao hospital é aguardada por todos”, destacou o deputado.

No decorrer do respectivo pronunciamento, Marcos Oliveira também lamentou a recorrência de acidentes de trânsito registrados pela Polícia Rodoviária Federal (PRF), na extensão da BR-235, em especial, entre as cidades de Aracaju e Itabaiana. Entre o último domingo, 10, e a quarta-feira, 13, a via expressa notificou a morte de três pessoas vítimas de colisão entre veículos. “Foram três mortes em apenas dois dias; quase todo dia nos deparamos com o registro de morte por acidente de trânsito na [BR] 235. Enquanto não houver a duplicação dessa rodovia – algo que a gente sempre tem destacado aqui na Assembleia Legislativa –, infelizmente esses episódios lamentáveis tendem a continuar, sobretudo no trecho entre Aracaju e Itabaiana, e vice-versa”, completou.