Assim como há um despertar para mudanças de hábitos alimentares, prática de exercícios físicos, consciência para os cuidados com o meio ambiente e amor aos animais, também está entre os anseios da sociedade, a necessidade de entender suas emoções (inteligência emocional), bem como o interesse em planejar suas finanças (educação financeira) e criar suas próprias oportunidades (empreendedorismo).
A pandemia do novo coronavírus trouxe um cenário de crises tanto financeira quanto emocionais e, junto com ele, exemplos positivos de empreendedorismo, mas, também, casos de desemprego.
Na capital sergipana, o criador do Projeto Aracaju, também comunicólogo, administrador e candidato a vereador da cidade pelo PDT, Marcos Aurélio, tem proposto a implantação do sistema '3 pilares' na educação de base na rede municipal de ensino e, a linha de crédito orientada para quem deseja abrir seu próprio negócio.
Sobre esses anseios, o comunicólogo conversou nessa semana, durante live, com o especialista e consultor financeiro, Marcio Souza. De acordo com o convidado, há, na sociedade, uma necessidade gritante de aquisição de conhecimento e informação.
"Me chegam muitos casos de pessoas com crenças limitantes e que travam. É importante ter consciência do cenário de crises que estamos vivendo. Contudo, é relevante que se encare esses novos desafios com inteligência emocional. Ter educação financeira é extremamente necessário", afirma o especialista e consultor financeiro, Marcio Souza.
Tendo consciência dessa importância, Marcos Aurélio, que traz à sociedade a oportunidade de discutir o assunto, reforça: "ter dinheiro é consequência emocional".
Para o candidato a uma das vagas na Câmara Municipal de Aracaju, "as escolas precisam avançar para atender a uma nova necessidade dos seres humanos. Ensinar a ler, escrever e fazer contas é fundamental. Mas ensinar a desenvolver-se para encarar os novos desafios do século XXI é crucial. Por isso, o Projeto Aracaju quer implantar nas escolas os pilares: educação financeira, inteligência emocional e empreendedorismo", explica.
Neste contexto, o comunicólogo ainda reforça a outra ponta do Projeto Aracaju, que traz a perspectiva de proporcionar melhores oportunidades e dignidade aos jovens e pais de família, propondo uma linha de crédito orientada entre R$2 mil a R$5 mil e uma capacitação, para que o cidadão possa abrir seu negócio e ter a possibilidade de garantir sua renda.
Inclusive, salienta MA, Aracaju já possui a Lei nº 4737 de 28/12/2015, que institui o Programa de Microcrédito de Aracaju - Banco do Povo de Aracaju e cria o Fundo Municipal de Apoio ao Empreendedorismo – FAE.
Fonte: Assessoria de Imprensa