Com o aumento de casos da Covid-19 em todo país nas últimas semanas, o Ipesaúde recomenda a todos os colaboradores e beneficiários o uso contínuo das máscaras para proteção individual. Além disso recomenda a importância de manter todos os cuidados higiênicos para impedir o contágio da doença. A utilização da máscara previne a transmissão da doença, e vale ressaltar que em ambientes hospitalares e ambulatoriais circulam pacientes com diversas patologias.
A nova onda de Covid-19 está sendo impulsionada pela circulação das novas subvariantes da ômicron. De acordo com o boletim epidemiológico da Secretaria de Estado da Saúde, Sergipe voltou a registrar um número elevado de casos da Covid-19, os dados desta quinta-feira, 24, confirmaram 505 casos novos e nenhum óbito.
“É recomendado voltar o uso de máscara em ambientes de pouca ventilação e/ou aglomeração de pessoas, realizar a higienização frequente das mãos e em caso de sintomas gripais realizar testes para confirmação do diagnóstico”, explica Leonardo Passos, diretor de Assistência à Saúde (DIRAS) sobre as principais medidas que podem evitar o contágio da doença. O objetivo é que as medidas de proteção individual sejam aderidas pela população para evitar o aumento de casos graves e de óbitos.
“É recomendado voltar o uso de máscara em ambientes de pouca ventilação e/ou aglomeração de pessoas, realizar a higienização frequente das mãos e em caso de sintomas gripais realizar testes para confirmação do diagnóstico”, explica Leonardo Passos, diretor de Assistência à Saúde (DIRAS) sobre as principais medidas que podem evitar o contágio da doença. O objetivo é que as medidas de proteção individual sejam aderidas pela população para evitar o aumento de casos graves e de óbitos.
Os principais sintomas da Covid-19 na nova onda
Os sintomas da Covid-19 são similares à gripe e resfriado comum, se apresentando com sintomas leves. Sendo os principais: coriza, dor de garganta, tosse, dor de cabeça, dor no corpo, cansaço e febre. Esses sintomas podem ser combinados ou aparecerem sozinhos, a depender da gravidade do caso.
Fonte: Ipesaúde